Tomamos emprestada da autora Vera Ribeiro Guedes, a poesia "A lagarta e a borboleta" (Metamorfose), pois, acreditamos que seria oportuno diante do momento em que estamos vivendo:
"Era uma vez...
Uma lagarta envergonhada, que pelo chão se rastejava,
e todo mundo debochava:
Que lagarta desengonçada, feia e maltratada!
Ninguém, dela gostava e, as pessoas, ela assustava. Pobre Dona Lagarta...
Muito triste ficou, e sentindo-se desprezada, em um casulo se fechou.
E assim... Passaram-se os dias. Ninguém a sua falta sentia até que em belo cenário enquanto o sol, a vida aquecia e a rosa, o jardim floria, em um galho pendurado, o casulo se abria.
E uma linda borboleta, de asas bem coloridas o casulo deixou.
Alegrando nossa vida e, todos viram o milagre que a natureza preparou.
A feia e envergonhada lagarta na borboleta se transformou.
Já não era desengonçada, mas, linda e cheia de graça.
E a todos superou, pois, não mais se rastejava.
Pelo contrário, voava e, o céu, enfim, conquistou".
Uma lagarta envergonhada, que pelo chão se rastejava,
e todo mundo debochava:
Que lagarta desengonçada, feia e maltratada!
Ninguém, dela gostava e, as pessoas, ela assustava. Pobre Dona Lagarta...
Muito triste ficou, e sentindo-se desprezada, em um casulo se fechou.
E assim... Passaram-se os dias. Ninguém a sua falta sentia até que em belo cenário enquanto o sol, a vida aquecia e a rosa, o jardim floria, em um galho pendurado, o casulo se abria.
E uma linda borboleta, de asas bem coloridas o casulo deixou.
Alegrando nossa vida e, todos viram o milagre que a natureza preparou.
A feia e envergonhada lagarta na borboleta se transformou.
Já não era desengonçada, mas, linda e cheia de graça.
E a todos superou, pois, não mais se rastejava.
Pelo contrário, voava e, o céu, enfim, conquistou".
A “borboleta” é o resultado de um processo de metamorfose. Primeiro é larva, torna-se crisálida e depois, finalmente, borboleta. É algo natural. Os gregos antigos faziam uma ligação ao momento em que ela emergia do casulo com a libertação e a imortalidade. Outros povos têm nela o símbolo da pureza e da verdade.
Vemos esses estágios da borboleta enquanto fases de nossas vidas. Fomos crianças puras, ignorantes, simples e sonhadoras – a larva; depois, ao entrarmos na escola, fechamo-nos em um mundo de conhecimentos teóricos, formais e técnicos – a crisálida; quando finalizamos a educação básica, achamos que estamos preparados para a vida, é aquela fase do “sentir-se adulto”. Porém, ao lidarmos com a vida real, verificamos que todo o nosso conhecimento torna-se irrelevante se não tiver uma aplicabilidade em nosso cotidiano e, mediante ao turbilhão de novas informações, descobrimos que não sabemos nada; somente pela continuidade dos estudos é que poderemos ampliar nossos horizontes, ou seja, por meio de pesquisa – a borboleta.
A pesquisa é um vôo, que nos permite ultrapassar fronteiras e enxergar além do horizonte; torna-nos livres para que possamos ir em busca das descobertas e daquilo que nos inquieta, possibilitando amadurecimento por meio das experiências vividas.
Este trabalho é o resultado de um vôo nas passagens pelo Programa Escola da Família, no qual buscamos respostas para algumas de nossas inquietações. O relato dessa viagem está organizado de acordo com as atividades desenvolvidas no decorrer desses seis anos.
Talvez esta seja a oportunidade de tornarem-se as mais lindas borboletas já conhecidas, talvez este seja o momento de alçar novos vôos em suas vidas, talvez esta seja a oportunidade de crescer e ampliar seus horizontes, mostrando o valor de um ótimo trabalho e, posteriormente, desfrutando do devido reconhecimento que merecem.
Podem ter certeza, Marlene, Mírian, Moises, Odair e Vanda, que talvez não encontremos pessoas com a mesma competência e habilidades de vocês.
O resultado desse sucesso pode ser sintetizado como dedicação, liderança, organização e, articulação. A semente que estão deixando, certamente produzirá frutos que se multiplicarão ao longo do tempo, pois a base organizacional de equipe é o alicerce básico do empreendimento.
Que vocês sejam muito felizes.
Com carinho...
Equipe da E.E. “Monsenhor José Trombi”
Vemos esses estágios da borboleta enquanto fases de nossas vidas. Fomos crianças puras, ignorantes, simples e sonhadoras – a larva; depois, ao entrarmos na escola, fechamo-nos em um mundo de conhecimentos teóricos, formais e técnicos – a crisálida; quando finalizamos a educação básica, achamos que estamos preparados para a vida, é aquela fase do “sentir-se adulto”. Porém, ao lidarmos com a vida real, verificamos que todo o nosso conhecimento torna-se irrelevante se não tiver uma aplicabilidade em nosso cotidiano e, mediante ao turbilhão de novas informações, descobrimos que não sabemos nada; somente pela continuidade dos estudos é que poderemos ampliar nossos horizontes, ou seja, por meio de pesquisa – a borboleta.
A pesquisa é um vôo, que nos permite ultrapassar fronteiras e enxergar além do horizonte; torna-nos livres para que possamos ir em busca das descobertas e daquilo que nos inquieta, possibilitando amadurecimento por meio das experiências vividas.
Este trabalho é o resultado de um vôo nas passagens pelo Programa Escola da Família, no qual buscamos respostas para algumas de nossas inquietações. O relato dessa viagem está organizado de acordo com as atividades desenvolvidas no decorrer desses seis anos.
Talvez esta seja a oportunidade de tornarem-se as mais lindas borboletas já conhecidas, talvez este seja o momento de alçar novos vôos em suas vidas, talvez esta seja a oportunidade de crescer e ampliar seus horizontes, mostrando o valor de um ótimo trabalho e, posteriormente, desfrutando do devido reconhecimento que merecem.
Podem ter certeza, Marlene, Mírian, Moises, Odair e Vanda, que talvez não encontremos pessoas com a mesma competência e habilidades de vocês.
O resultado desse sucesso pode ser sintetizado como dedicação, liderança, organização e, articulação. A semente que estão deixando, certamente produzirá frutos que se multiplicarão ao longo do tempo, pois a base organizacional de equipe é o alicerce básico do empreendimento.
Que vocês sejam muito felizes.
Com carinho...
Equipe da E.E. “Monsenhor José Trombi”