Vontade de aprender cada vez mais e fazer acontecer é o que se tem de melhor para ensinar crianças interessadas em participar de uma fanfarra. Para que a fanfarra atinja seus objetivos, o fator primordial é que exista uma sintonia entre alunos e regentes, porque a sua “missão” não deve jamais se limitar a única e exclusivamente ensinar técnicas musicais, mas também, através da música, levar paz, alegria e civismo aos seus músicos e espectadores. Assim, com objetivos definidos, certamente se tornará prático participar do processo de inclusão social. Neste caso, a prazerosa inclusão musical.
Quando se incute uma mentalidade ordeira, sadia, com espírito de solidariedade humana e de consciência do bem-estar comum, teremos um futuro cidadão, capaz de exercer com maestria o seu papel social, pois se apresentará de forma competente e responsável, integrando-se socialmente, sempre valorizando e respeitando o mundo que o cerca. O fator da inclusão social é de suma importância se for considerada a falta de oportunidade que determinados alunos, especialmente de escolas públicas e APAE, possuem fora do ambiente escolar.
A inclusão é um processo para a construção de um novo tipo de sociedade, através de transformações pequenas e grandes. Quanto mais a sociedade adotar a inclusão, mais cedo se completará a construção de uma verdadeira sociedade para todos – a sociedade inclusiva.
Parabéns aos alunos e aos Professores/Instrutores das fanfarras da APAE, Professora Cláudia e da Escola Trombi, Professor Durval.
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