
Segundo uma pesquisa realizada pela Abrapia (Associação Brasileira Multiprofissional de Proteção à Infância e Adolescência), uma associação voltada para a infância e adolescência, 40% dos entrevistados padecem com o bullying. Esse fenômeno, que começou a ser observado nos anos 1970, ainda não tem tradução para o nosso idioma, mas compreende todas as formas de atividades agressivas, intencionais e repetidas, que ocorrem sem motivação evidente.
Bullying é uma situação que se caracteriza por atos verbais ou físicos de maneira repetitiva por parte de um ou mais alunos contra um ou mais colegas. O termo inglês refere-se ao verbo "ameaçar, intimidar". Estão inclusos no bullying: apelidos pejorativos criados para humilhar os colegas, ofenças, gozações, discriminação, exclusão, isolamento, intimidação, tirania, agressão, empurrão, roubos, sofrimento, quebra de pertences, insultos, acusação, chantagem, entre outros tantos. O que o caracteriza é a repetição, o constrangimento diário que deixa seqüelas psicológicas, às vezes irreversíveis.
No dia 23/04, os educadores profissionais do PEF participaram de Videoconferência na Diretoria de Ensino com as palestrantes Ana Maria Stuginck e Cleo Fante.
O Diário Oficial do Estado de São Paulo publicou, no dia 20 de janeiro, a promulgação da Lei nº 11.875, que institui a Política de Prevenção à Violência contra Educadores da Rede de Ensino do Estado de São Paulo. A lei, tem por objetivo estimular discussões, atividades e medidas de prevenção a situações de risco para os profissionais de Educação entre as escolas, comunidades e entidades de classe. Leia na íntegra a publicação em http://www.crmariocovas.sp.gov.br/noticia.php?it=6086 e no dia 24 de junho de 2009 o Projeto de Lei nº 69/09 do vereador Gabriel Chalita que dispõe sobre a inclusão de medidas de conscientização, prevenção e combate ao bullying escolar no projeto pedagógico elaborado pelas escolas públicas de educação.
Saiba mais sobre o assunto no site www.diganaoaobullying.com.br
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